A “economia introvertida” descreve o comportamento de consumo da Geração Z, que está, cada vez mais, priorizando o bem-estar e o autocuidado, em vez de se engajar em atividades sociais excessivas. Como resultado, há um claro declínio no consumo de álcool entre os jovens, o que reflete um foco crescente em um estilo de vida mais equilibrado e saudável.
Benefícios de Reduzir o Consumo de Álcool
Reduzir o consumo de álcool pode trazer diversos benefícios para a saúde, incluindo:
Melhora significativa na qualidade do sono e no humor
Diminuição do risco de doenças cardíacas e problemas hepáticos
Maior clareza mental e redução da ansiedade
Além disso, é importante lembrar que o álcool pode facilmente se tornar um hábito. Por isso, estar consciente dos seus riscos é fundamental para evitar o consumo excessivo.
O Boom dos Mocktails
Com o consumo de álcool em queda, os mocktails vêm ganhando popularidade, especialmente entre a Geração Z. Essas bebidas não alcoólicas:
Simulam os drinks clássicos, mas sem os efeitos negativos do álcool
São feitas com ingredientes naturais e saudáveis
Oferecem uma alternativa deliciosa para quem quer participar de eventos sociais sem comprometer o bem-estar
Ao repensar o consumo de álcool, a Geração Z está, sem dúvida, liderando uma mudança global em direção a hábitos mais saudáveis. Optar por mocktails e reduzir o consumo de álcool não apenas melhora a saúde, mas também promove um estilo de vida mais equilibrado.
Explore essas novas tendências e descubra como pequenas mudanças podem ter um grande impacto no seu bem-estar.
Nos últimos tempos, o termo “sleepmaxxing” tem ganhado destaque nas redes sociais e em blogs sobre bem-estar. Mas o que exatamente ele significa? Sleepmaxxing é a prática de tentar maximizar a qualidade do sono utilizando diversas técnicas e acessórios, como suplementos, colchões tecnológicos, tampões para ouvido e boca, luzes que acalmam e dispositivos de monitoramento do sono. Embora a ideia pareça promissora, os resultados nem sempre são tão eficazes quanto o esperado.
Foto: TikTok | Influencer: Mayte Myers
O conceito de sleepmaxxing sugere que o sono perfeito pode ser alcançado com as ferramentas certas, mas a verdade é que muitos desses produtos podem gerar pouco impacto real na qualidade do sono. Além disso, o excesso de foco em “melhorar” o sono pode gerar ansiedade, prejudicando, de fato, o descanso.
Para obter uma qualidade de sono melhor de forma simples e eficiente, seguem algumas dicas práticas que você pode aplicar no seu dia a dia:
1. Estabeleça uma rotina: Dormir e acordar no mesmo horário todos os dias ajuda a regular o relógio biológico.
2. Evite telas antes de dormir: A luz azul emitida por dispositivos eletrônicos pode interferir na produção de melatonina, o hormônio do sono.
3. Cuide da alimentação: Evite refeições pesadas e alimentos ricos em cafeína à noite. Opte por alimentos leves e saudáveis, como os disponíveis em nossa loja, que podem contribuir para uma noite de sono mais tranquila.
4. Crie um ambiente confortável: Garanta que o quarto esteja escuro, silencioso e com a temperatura agradável.
Com essas dicas, você pode melhorar seu sono de maneira natural e sem complicações. E lembre-se: uma boa alimentação, aliada a hábitos saudáveis, é fundamental para uma vida mais equilibrada.
Por Giovana Lima Astróloga Clássica e Instrutora de Yoga | @giovanatlima
Falamos muito sobre os signos, astros e luminares e no atual momento estamos bem engajados em realizar Mapas Astrais, Revoluções Solares e Análises de Trânsitos. Que, ao meu ver, são essenciais para o nosso desenvolvimento aqui neste planetão.
Por muito tempo esquecemos que fazemos parte deste todo e que somos universo. Audácia a nossa, né? Esquecemos que cada célula e toda a nossa matéria foi realizada de forma perfeita e sincronizada pelo cosmos para nos fazer únicos e com a química de humor, temperamento e posicionamento exato para vivermos essa experiência terrena.
Mas este post hoje, é para te contar um pouco sobre algumas curiosidades sobre Astrologia e por que ela é uma ferramenta que agrega no processo de autoconhecimento.
Partiremos para as perguntas mais básicas para que você se sinta mais familiarizado e se caso tiver afinidade buscar mais informações sobre a mesma.
Quando nos interessamos por Astrologia?
O interesse pela Astrologia parte do pressuposto de quando nós humanos começamos a nos questionar do por que fazemos o que fazemos e qual o motivo de sermos de tal maneira e não de outra. E claro, dá vontade de se conhecer mais por meio dos astros.
A Astrologia está ligada a religião, crenças e rituais?
A Astrologia não está ligada a religião, crenças da época (olha que ela é antiga), preconceitos e rituais.
Quais bases a Astrologia utiliza?
É uma ferramenta observadora, onde utiliza de símbolos que correspondem a qualidades e debilidades (signos), elementos (fogo, terra, ar e água), astros, as Casas Astrológicas Terrenas (setores das nossas vidas – profissional, pessoal, familiar…) e os aspectos que fazem, ou seja, como se comunicam entre si. A partir disso, o estudo individual começa fazendo a observação do ritmo universal com o seu ritmo pessoal.
Obs: Por isso é tão importante saber a data de nascimento, horário de nascimento e cidade de nascimento pois é como sabemos como os astros e luminares estavam posicionados e se comunicando.
A Astrologia é uma ciência comprovada?
A Astrologia não tem comprovações científicas, ela é considerada uma pseudociência e seu intuito não é provar nada com base em fatos e dados, a mesma só quer que você se conecte da sua maneira e abra espaço para o autoconhecimento e para o ritmo universal, porque ela sabe que você é único, complexo e possui suas particularidades, então ela te guia como um GPS através dos astros e seus posicionamentos, para você se alinhar com o seu ritmo pessoal e processos do momento atual que esteja vivendo.
Quando surgiu a Astrologia Ocidental?
A Astrologia Ocidental surgiu na Babilônia e na Caldéia em 2000 a.C (isso mesmo, ela é bem antiga). Nessa época algumas culturas observavam o Céu e como os astros (os 5 planetas que conseguimos ver a olho Nu –Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Saturno) e luminares (Sol e Lua) se movimentavam.
Qual foi o estudo principal?
O estudo principal era o Zodíaco, que é aquele círculo do Mapa Astral que vemos de 360 graus dividido em 12 partes (casas astrológicas terrenas) iguais de 30 graus onde observamos o caminho dos luminares e astros.
A partir do início deste estudo se conseguiu identificar a localização dos planetas e se criou uma base onde mais para frente foi sendo lapidada por grandes estudiosos deixando cada vez mais detalhada e precisa para entendermos o ciclo dos planetas e luminares que hoje utilizamos.
Obs: o Zodíaco também é o nome dado as 12 constelações (Áries, Touro, Gêmeos, Câncer, Leão, Virgem, Libra, Escorpião, Sagitário, Capricórnio, Aquário e Peixes) que estão posicionadas perto do Sol.
Como posso utilizar a Astrologia para autoconhecimento?
A Astrologia pode ser utilizada como conhecimento por meio do Mapa Astral, Revolução Solar e Análise de Trânsitos, essas ferramentas trazem informações que mais evidenciam as vivências do nativo aqui na Terra, além de tendências relacionadas às suas potências e debilidades que seriam ideal desenvolver e lapidar para uma experiência mais consciente nas casas astrológicas ativadas (setores da vida).
Como fazer o Mapa Astral, Revolução Solar ou Análise de Trânsito?
Caso seja o seu primeiro contato, hoje em dia existem vários sites gratuitos para você viver essa experiência e sanar a curiosidade. Caso já tenha feito e queria uma conversa astrológica mais profunda, pesquise um Astrólogo que tenha gostado do conteúdo e trabalho, que tenho certeza que a experiência será muito rica.
E para finalizar… BÔNUS
3 Curiosidades sobre Astrologia?
Na Astrologia Tropical utilizamos os símbolos dos signos e não as constelações, pois cada uma tem um tamanho diferente e o Sol fica mais tempo em uma do que outra e nós utilizamos o calendário terreno (365 dias e 6 horas/ 12 meses divididos em 28/30/31 dias).
Na Astrologia Tropical no círculo zodiacal colocamos a Terra como centro que é o nosso ponto de observador, ou seja, usamos o modelo geocêntrico.
Você possui todos os signos no seu Mapa e, bem provável, que viva a experiência das qualidades e debilidades de cada um ao decorrer da sua vida.
Por Nutricionista Laura Hofmeister Nutricionista certificada em Comer Intuitivo e criadora do Projeto Sem Dieta | @nutri.laurahofmeister
De uns tempos para cá, cada vez se ouve mais falar em “comportamento alimentar” e “comer intuitivo”, especialmente no mundo da nutrição. Mas o que éesse Comer Intuitivo e o que ele tem a ver com o nosso comportamento alimentar?
O Comer Intuitivo é uma abordagem criada por duas nutricionistas norte-americanas, Evelyn Tribole e Elyse Resch, na década de 90. Ou seja, não é nada novo, mas tem ganhado muita atenção e repercussão no mundo da nutrição nos últimos anos com cada vez mais estudos demonstrando o impacto positivo da sua aplicação.
Essa abordagem foi desenvolvida porque as duas nutricionistas percebiam que os métodos tradicionais de tratamento nutricional — ou seja, dieta para perda de peso — geravam resultados apenas a curto prazo e, no longo prazo, acabam levando ao efeito reverso, reganho de peso, descontrole com a comida, insatisfação corporal, culpa e muita frustração. Elas foram atrás para estudar e entender porque isso acontecia com tanta frequência e foi aí que entenderam que o problema não estava no paciente e nem no profissional e sim na própria dieta.
As dietas têm um índice de falha de 95% dos casos: ou seja, a grande maioria das pessoas perde um pouco de peso no início mas depois não consegue sustentar isso por muito tempo. Inclusive, 2/3 dos pacientes terminam o processo com mais peso do que haviam começado. É aquela velha história: perde 2kg mas depois recupera 3kg. Perde os 3kg mas depois fica com 5kg. Perde os 5kg mas depois aumenta 7kg. E assim vai indo, cada vez com mais dificuldade e com dietas mais rígidas.
Então a grande questão motivadora do Comer Intuitivo é ajudar as pessoas a se desvencilharem desse ciclo das dietas e reaprenderem a se alimentar de maneira prazerosa e equilibrada SEM dieta. Essa não é uma abordagem com promessas de perder “x kg em x dias”, o foco nem está no peso ou no emagrecimento, o foco está em reestabelecer uma relação tranquila com a comida e com o corpo para que a pessoa retome sua autonomia e confiança de fazer escolhas alimentares conscientes, livres e sem culpa.
E talvez muita gente já pense “ah, se não tem dieta, então vou comer tudo o tempo inteiro”— e não é nada disso. Esse pensamento é, inclusive, uma consequência da mentalidade de dieta, que causa tanta urgência e sensação de falta de controle com a comida. Mas a grande culpada por isso é justamente a restrição que as dietas trazem, por isso que não fazer dieta acaba sendo a virada de chave pra ter comportamentos alimentares mais equilibrados e saudáveis.
Falando em saúde, o Comer Intuitivo tem uma visão abrangente desse termo e reconhece que saúde vai muito além da parte física, tem todo o aspecto emocional, mental e social da vida.
Então, do mesmo jeito, uma alimentação saudável vai muito além dos nutrientes. Ela leva em consideração nossa relação com os alimentos, o prazer em comer e todos os aspectos culturais e sociais que envolvem comida. Por isso, essa abordagem vai muito além de “o que comer” ou “quanto comer”, prezando muito pelo “porquê” e pelo “como”.
É uma abordagem guiada por 10 princípios que vão auxiliando e norteando as pessoas à se reconectarem com os sinais internos do corpo e reaprenderem a fazer escolhas alimentares que tragam prazer, bem estar, saciedade e saúde, sempre respeitando as individualidades, realidades e histórias de cada pessoa. Não existe um único caminho para todo mundo seguir ou uma única alimentação “correta” a ser levada. Inclusive, no Comer Intuitivo não existe “falhar”, já que todos os momentos e escolhas ajudam a pessoa cada vez mais a entender seu comportamento alimentar e como fazer escolhas cada vez conscientes, tranquilas e sem culpa.
Por Dra. Ana Margareth Bassols | Doutora em Psiquiatria (UFRGS), Psicanalista (SPPA), Professora Associada do Departamento de Psiquiatria FAMED/UFRGS e Coordenadora do Projeto de Extensão Pega Leve da UFRGS.
Hoje, 10 de outubro de 2021 é celebrado o Dia Mundial da Saúde Mental.
Esta data foi criada em 1992 pela Federação Mundial de Saúde Mental (World Federation for Mental Health) e visa chamar a atenção para a questão da saúde mental global, combater o preconceito e o estigma em relação à saúde mental ainda tão prevalente.
A Organização Mundial de Saúde é uma agência especializada em saúde, fundada em 7 de abril de 1948 e subordinada à Organização das Nações Unidas. Sua sede é em Genebra, na Suíça e seu diretor-geral é, desde julho de 2017, o etíope Tedros Adhanom.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) considera a saúde mental uma prioridade e defende que a questão da saúde mental não é estritamente um problema de saúde, incluindo aspectos sociais, políticos, culturais e econômicos, entre outros.
Neste dia realizam-se colóquios para buscar soluções para os problemas relacionados com a saúde mental e coordenar esforços na luta contra esta realidade. O tema do Dia Mundial da Saúde Mental em 2021 é: “Dignidade na Saúde Mental: Primeiros Socorros de Saúde Mental e Psicológica para Todos”.
O conceito de saúde definido pela OMS é amplo e não se restringe apenas a ausência de enfermidades, sendo: “um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afeções e enfermidades”. É um conceito positivo. Como um fator positivo, a saúde mental tem sido descrita como “um estado dinâmico de equilíbrio interno” que envolve a capacidade de usar habilidades sociais, emocionais e cognitivas, essenciais para navegar com eficácia através da vida e do mundo. Outras definições ligam saúde mental positiva com a capacidade de “aproveitar a vida e lidar com os desafios que enfrentamos”. Em geral, a maioria das definições incluem capacidades emocionais, cognitivos, funcionais, sociais, físicos e espirituais.
Mas como podemos promover a saúde mental quando grande parte da população mundial, principalmente nos países menos privilegiados ainda carece de itens básicos como alimentação, saneamento, atendimento médico e educação.
Em boa hora o tema deste Dia Mundial de 2021 traz a público o enorme desafio desse momento no qual a assim chamada “quarta onda do Covid” – a da saúde mental – ainda cresce, prenunciando um verdadeiro tsunami de transtornos mentais tanto decorrentes das vivências traumáticas da pandemia como da reagudização de transtornos mais crônicos.
A preocupação em relação à dignidade do paciente e a facilitação de seu acesso aos cuidados psicológicos atinge a todas as faixas etárias e precisa alcançar distintas necessidades de acordo com os dados epidemiológicos de cada lugar. A OMS também recomendou que os países fortaleçam os serviços de saúde mental, garantindo um melhor acesso à atenção por meio de tecnologia digital, o aumento dos serviços de apoio psicológico em escolas, universidades e locais de trabalho e também para pessoas que trabalham na linha de frente contra a COVID-19.
Eles estão em praticamente todos os produtos industrializados e, se não fosse a presença deles, muito do que a gente compra no supermercado não duraria a metade do tempo nem teria o sabor e a aparência que gostaríamos de consumir. Sim, são os aditivos alimentares.
A classificação NOVA organiza os alimentos em quatro categorias: Alimentos in natura ou minimamente processados, Ingredientes culinários processados, Alimentos processados e Alimentos ultraprocessados. Os alimentos ultraprocessados geralmente são adicionados de corantes, aromatizantes, emulsificantes, espessantes e outros aditivos que imitam o sabor do alimento original, alteram a textura e cor do alimento, ajudam a disfarçar características indesejadas no produto final e permitem que a indústria crie produtos altamente lucrativos com ingredientes de baixo custo e longa durabilidade.
A conveniência de serem não perecíveis, prontos para consumir e hiperpalatáveis (sabor de alta intensidade) ganham vantagem sobre os outros grupos de alimentos. Uma mudança importante na nossa alimentação desde o século XX é o consumo crescente de aditivos alimentares que são incorporados em quase todos os alimentos processados e ultraprocessados. Eles estão presentes em produtos de uso diário, principalmente em pães produzidos em série, petiscos doces ou salgados embalados, refrigerantes e bebidas açucaradas, frios embutidos e comidas congeladas empanadas e pré-fritas.
Quais os malefícios de consumir produtos com aditivos químicos?
Estudos recentes têm demonstrado uma associação do consumo de alimentos ultraprocessados com a incidência de obesidade, diabetes, doenças cardiovasculares, depressão, câncer e com a menor expectativa de vida.
Como fugir dos aditivos químicos sem abrir mão da praticidade?
Ler o rótulo é extremamente importante para entender o que estamos consumindo e então fazer escolhas mais conscientes. Os consumidores estão mais exigentes e em busca de alternativas mais saudáveis, por isso o mercado tem oferecido diversas opções de produtos industrializados e saudáveis, também chamados de “clean label”, ou seja, rótulo limpo. Produtos clean label tem como objetivo informar com clareza e simplicidade a composição de determinado alimento. O conceito do rótulo limpo vem para entregar aos consumidores alimentos mais naturais, sem corantes, conservantes, adoçantes artificiais e focando em uma alimentação livre de transgênicos e sustentável.
Por Nutricionista Deise Cararo (CRN2 11130) Nutricionista funcional | @nutrideisecararo
É muito provável que os carboidratos tenham presença garantida em alguma refeição do seu dia ou em todas elas. Por isso, é importante saber quais são as funções e a importância do ponto de vista nutricional, desse grupo de alimentos.
Há algum tempo os carboidratos ocupam o centro das atenções e geram muitas dúvidas. Dietas como a keto, paleo e low carb são caracterizadas por eliminarem quase todos os alimentos fontes de carboidratos. Mas afinal, este grupo alimentar é o vilão da dieta? Carboidrato engorda? É importante ter carboidrato na alimentação? O que acontece se eu não comer carboidrato?
Se você também tem essas dúvidas, confira!
O que são carboidratos?
Muitos alimentos que compõem o nosso cardápio são fontes de carboidrato. Eles são encontrados em cereais e grãos como trigo, milho, arroz, aveia, centeio, cevada (pães, bolos, massas, biscoitos, pizzas…), nas raízes e tubérculos como batata, mandioca, batata-doce (farinhas de mandioca, tapioca, purês…), nas frutas e açúcares (mel, açúcar, doces, bombons, chocolates, tortas…).
A principal função dos carboidratos é proporcionar energia para realizarmos as tarefas do dia a dia. Ele funciona como um combustível para o nosso corpo e é essencial para o funcionamento do cérebro.
Mas os carboidratos engordam? São os vilões?
Nos últimos anos eles passaram a ser considerados os vilões de dietas de emagrecimento, com a crença de que os carboidratos engordam.
Porém, o que engorda não é o carboidrato, e sim a quantidade calórica total de tudo que foi consumido. Nenhum alimento é responsável por gerar aumento de peso (e nem redução), o que conta é o contexto alimentar.
Sim, existe uma infinidade de opções de carboidrato e é possível que o que falta na tua alimentação seja equilíbrio e boas escolhas.
Como fazer boas escolhas?
O grande problema do consumo de carboidratos pode estar na quantidade e na qualidade, com consumo exagerado de carboidratos refinados, açúcares, doces…
Prefira os carboidratos integrais, são opções também ricas em fibras que ajudam no bom funcionamento intestinal e na saciedade prolongada, o que é muito interessante para quem busca emagrecimento;- Dê preferência para alimentos in natura, comida de verdade, aqueles que você descasca mais e desembala menos. Quanto mais natural for, melhor para a sua saúde;
Mantenha uma proporção adequada. Seu corpo precisa de carboidratos, mas não só de carboidratos. Componha as suas refeições com boas porções de vegetais, verduras, legumes, frutas, proteínas magras e gorduras boas;
Evite um consumo exagerado de doces, refrigerantes, sucos industrializados, açúcares, bolachas industrializadas, bolos…;
Qual a importância de uma alimentação que inclua carboidratos?
Além de serem a principal fonte de energia para o corpo e para o cérebro, os carboidratos são essenciais para a saúde. São fontes de fibras que auxiliam na saúde cardiovascular, intestinal e na saciedade. São importantes para a regulação do humor e bem-estar e são necessários para construir massa muscular.
O que acontece quando você faz uma restrição de carboidratos?
Cortar carboidratos da sua alimentação pode não ser interessante para a saúde, pois pode levar a redução no consumo de vitaminas, minerais, fibras, compostos bioativos e antioxidantes, principalmente se estivermos falando das frutas e legumes.
Alguns dos problemas relacionados ao corte de carboidratos da alimentação:
Falta de energia;
Aumento da ansiedade;
Oscilações de humor: você sabia que os carboidratos contribuem para a produção de serotonina, hormônio do bem-estar?
Constipação, devido a redução de fibras;
Perda de massa muscular, afinal se você não fornece energia para o seu corpo, ele pode buscar nos seus músculos;
Baixa adesão à dieta, podendo levar a um consumo exagerado.
Lembre-se, o nosso corpo funciona em equilíbrio, nenhum excesso ou restrição total fará bem à nossa saúde.
As proteínas são macronutrientes formados pela junção de aminoácidos essenciais e não essenciais. Elas apresentam como principais funções no organismo a construção e elasticidade dos tecidos; transporte de substâncias; composição de anticorpos e até a regulação e composição de hormônios.
Ao contrário de carboidratos ou gorduras que podem ser armazenados no corpo para uso futuro, os aminoácidos não utilizados (proteínas) são excretados. Por isso, seu consumo fracionado é importante para obtenção de bons níveis proteicos.
Diante de tantas funcionalidades, a importância de incluir alimentos ricos em proteínas na alimentação fica evidente, certo? E isso pode ser feito tanto através de alimentos de origem vegetal quanto animal, e também pela suplementação.
Quanto devemos consumir de proteína por dia?
A recomendação atual da ciência para ingestão diária de proteína de 0,8 gramas/kg de peso corporal (cerca de 62g de proteína por dia para uma pessoa de 77,5kg) está sendo revisada.Dependendo da atividade, idade, condição clínica, a necessidade de proteína pode variar de 0,8 a 2,2 gramas de proteína por quilo de peso.
Se a intenção é o ganho de massa muscular, as recomendações podem variar de 1,2 a 2,0 gramas por quilo. Já para os atletas, de 1,4 a 2,2 gramas por quilo de peso corporal são mais adequadas.
Quais os benefícios de consumir proteínas vegetais?
Ao falar sobre alimentos ricos em proteínas, é comum lembrar daqueles de origem animal, como carne, queijos, ovos, leite, entre outros. Em suma, esses alimentos são conhecidos por apresentar uma boa quantidade do nutriente na composição, e muitas vezes, os vegetais ricos em proteína acabam ficando em segundo plano como fonte proteica.
Por outro lado, a verdade é que a proteína vegetal não é uma excelente opção apenas para veganos e vegetarianos. Elas podem compor o prato de todos, e quando combinadas com outros nutrientes ou vegetais, entregam mais benefícios do que você imagina.
Vale lembrar que as proteínas vegetais possuem os mesmos aminoácidos que a animal, portanto exercem as mesmas funções independente da fonte ser de origem animal ou vegetal.
Quem consome carne e outros alimentos de origem animal, ao incluir proteínas vegetais na dieta, ganha uma contribuição nas funcionalidades e sínteses do corpo. Isso acontece pela riqueza de nutrientes que os vegetais costumam apresentar, além da porção proteica.
Cada fonte vegetal de proteína tem um perfil diferente de aminoácidos, em que alguns aminoácidos podem estar presentes em maiores quantidades enquanto outros nem tanto. Por isso, combinar diferentes fontes de proteína vegetal é uma estratégia alimentar que beneficia a produção proteica, já que uma vai compensar a outra.
Um exemplo é a clássica combinação de arroz e feijão. O aminoácido metionina, que é comum no arroz, não é encontrado nas mesmas quantidades no feijão. Já a lisina, outro importante aminoácido, está presente no feijão, e há pouca quantidade no arroz.
Dentre os benefícios da proteína vegetal destaca-se a saciedade, já que estas estão associadas às fibras. Além das fibras, as proteínas vegetais apresentam maior quantidade do aminoácido fenilalanina, que é capaz de diminuir o apetite sinalizando ao nosso cérebro que já estamos satisfeitos.
Também possuem um alto teor de antioxidantese fitonutrientes trazendo benefícios para saúde e colaborando inclusive para melhor recuperação muscular em atividades de alta intensidade.
Diante destes outros compostos, uma dieta rica em vegetais pode:
Beneficiar a saúde cardiovascular;
Prevenir o desenvolvimento de diabetes e resistência insulínica;
Contribuir com a diminuição da pressão sanguínea;
Níveis mais baixos de estresse oxidativo, gordura corporal e colesterol;
Melhorar a saúde da pele;
Prevenir doenças degenerativas;
Favorecer a saúde intestinal;
Evitar condições inflamatórias.
O consumo de proteínas vegetais foi apontado como um dos principais Food Trands de 2021 e se destacam como alternativa à fontes animais para incluir o nutriente no plano alimentar e são um fenômeno cada vez mais popular. Nesse caminho, a demanda por produtos à base de proteína vegetal está se expandindo rapidamente, ganhando outros adeptos, além de veganos ou vegetarianos.
Desse modo, a substituição da proteína de carne e laticínios por outras fontes com base nas plantas é uma forte tendência acompanhada da atenção crescente aos impactos no meio ambiente e a demanda com a sustentabilidade. Deste modo, novas técnicas são implantadas nos processos da indústria alimentícia para atender a necessidade em expansão.
Por Nutricionista Daniele Lauck Pedroso (CRN 10242P) Formada em Modulação Intestinal e pós-graduanda em Fitoterapia e Substâncias Bioativas – @nutridanilauck
Você sabe o porquê do intestino ser considerado nosso 2º cérebro?
As funções do nosso intestino vão muito além de digerir e absorver nutrientes. Há uma comunicação direta entre o sistema nervoso central e o trato gastrointestinal.
Temos um número enorme de neurônios no intestino e sua complexa comunidade microbiana influenciam no nosso bem-estar geral.
A serotonina, conhecida como o hormônio da felicidade, é um neurotransmissor que atua no cérebro, por isso é essencial para nossas funções vitais. A maior parte da serotonina do corpo (entre 80% e 90%) é encontrada no trato gastrointestinal.
Um intestino com qualidade e quantidades adequadas de bactérias é capaz de melhorar o humor, absorção de vitaminas, produção de energia, auxiliar na manutenção de um peso saudável, entre outros benefícios que ainda estão sendo estudados por pesquisadores, como por exemplo, a melhora de funções neurológicas.
Quando as bactérias intestinais estão em qualidade e quantidades inadequadas, o organismo pode dar alguns sinais de alerta e desenvolver alguns sintomas desagradáveis, como:
Distensão abdominal;
Retenção de líquidos;
Azia;
Prisão de ventre;
Gases em excesso;
Vômitos;
Digestão lenta;
Candidíase de repetição;
Intolerâncias e sensibilidades alimentares.
Hábitos saudáveis para incluir no dia a dia e manter a saúde do intestino:
Prezar por uma alimentação o mais natural possível;
Beber a quantidade de água adequada;
Evitar consumir alimentos e temperos industrializados que contenham aditivos, como: conservantes, corantes, realçador de sabor, etc. Prefira sempre industrializados “clean label” (produzidos com ingredientes naturais).
Praticar atividades físicas regularmente e de preferência ao ar livre;
Ter um sono de qualidade;
Manejar o estresse;
Evitar o consumo de açúcar;
Consumir fibras solúveis e insolúveis vindas de frutas, vegetais, grãos, sementes e raízes;
Variar a ingestão de alimentos, quanto mais variada for a sua alimentação, melhor será sua microbiota (bactérias intestinais).
O que é Medicina do Estilo de Vida. Quais os pilares da MEV.
Por Dra. Paula Schlickmann – médica patologista, certificada em Medicina do Estilo de Vida pelo IBLM.
Diferente do que muita gente pensa, a Medicina do Estilo de Vida (MEV) não é medicina alternativa, nem medicina integrativa, nem medicina funcional, nem medicina ortomolecular. Mas o que é então?
Nos últimos anos vimos crescer bastante tanto a oferta quanto a demanda por profissionais da saúde oferecendo alternativas de cuidado com um novo olhar sobre o conceito de saúde e prevenção. Esse fenômeno tem origem nas novidades na ciência que vão além da descoberta de novos medicamentos.
Constatou-se que vem ocorrendo um aumento importante do número de pessoas doentes e de mortes causadas por uma mesma classe de doenças, as DCNT (doenças crônicas não transmissíveis). São exemplos deste grupo de doenças a hipertensão, Diabetes, doenças cardiovasculares, AVC’s, câncer, Alzheimer, entre outras. O que essas doenças tem em comum é a sua relação com o estilo de vida atual: jornada de trabalho extensa, consumo elevado de alimentos altamente processados, sedentarismo, sono inadequado, abuso de substâncias e pouco tempo para lazer e família, aumentando os níveis de estresse.
É neste cenário que surge a Medicina do Estilo de Vida, que segundo o American College of Lifestyle Medicine, é o uso de abordagens de estilo de vida baseadas em evidências, que incluem alimentação saudável (plant based), atividade física regular, sono restaurador, gestão do estresse, prevenção de substâncias de risco e relacionamentos saudáveis como modalidade terapêutica primária fornecida por profissionais treinados e certificados nessa especialidade, para prevenir, tratar e, frequentemente, reverter doenças. Ou seja, se propõe a tratar as doenças na sua causa com o objetivo de prevenir e reverter o processo de adoecimento.
O que torna essa abordagem especial e digna da nossa atenção é que além de todas as evidências de que causa um impacto importante do desfecho de saúde, a mudança de hábitos para um estilo de vida saudável é peça chave na otimização de qualquer proposta de tratamento, desde a medicina tradicional até a mais inovadoras.
Segundo estudos, a melhora no estilo de vida reduz 93% dos casos de Diabetes, 81% dos casos de infarto do miocárdio, 50% dos AVC’s e 36% de todos os casos de câncer.
Se convenceu? Abaixo seguem algumas dicas básicas em cada um dos 6 pilares em que a MEV atua e que você já pode colocar em prática.
Alimentação
Comida é remédio. Escolha alimentos predominantemente integrais, à base de plantas, ricos em fibras e em nutrientes. Opte por legumes, frutas, feijão, lentilhas, grãos inteiros, nozes e sementes. Prefira alimentos frescos e se for consumir algum produto embalado, leia a lista de ingrediente e opte por aqueles em que você reconhece todos eles.
Movimento
Atividade física regular e consistente que pode ser mantida diariamente ao longo da vida, como por exemplo caminhadas, jardinagem, flexões, jogos com bola. Manter-se em movimento é uma parte essencial da busca e manutenção da sua saúde ideal.
Manejo de Estresse
O estresse pode te levar a melhorar a saúde e a produtividade ou pode te trazer ansiedade, depressão, obesidade, disfunção imunológica e muito mais. Aprender a reconhecer as respostas negativas ao estresse, identificar mecanismos de enfrentamento e técnicas para reduzi-lo podem te trazer mais bem estar.
Sono
Dormir mal ou por poucas horas pode causar problemas no sistema imunológico. Identificar e saber como controlar os fatores ambientais, comportamentais e o padrão dietético, por exemplo, podem melhorar a saúde do sono. Crie uma rotina dormindo sempre no mesmo horário, reduzindo a exposição à luz muito clara e opte por atividades relaxantes à noite.
Conexões
Conexão social é essencial para a resiliência emocional. Estudos mostram que o isolamento está associado ao aumento da mortalidade. É incrível o poder que o ambiente doméstico e comunitário tem na melhora da sua saúde geral. Cultive boas amizades e relações.
Controle de Tóxicos
Os perigos bem documentados do uso de qualquer substância que vicia podem aumentar o risco de muitos tipos de câncer e doenças cardíacas. Os comportamentos positivos que melhoram a saúde incluem a cessação do uso do tabaco e a limitação da ingestão de álcool.
Nosso site usa cookies para vários fins. Por exemplo, eles servem para permitir o funcionamento mínimo do site (Cookies Essenciais); para entender como os usuários o utilizam (Cookies de Desempenho); para fornecer funcionalidades que personalizam a experiência do usuário (Cookies de Funcionalidade); e para direcionamento de publicidade da Brazô e parceiros (Cookies de Publicidade e Marketing Direcionado).
Você pode gerenciar e bloquear os cookies através das configurações de seu navegador ou software antivírus. O bloqueio de cookies poderá prejudicar o funcionamento de algumas partes de nosso site.
Este site usa cookies para melhorar a sua experiência enquanto navega pelo site. Destes, os cookies que são categorizados como necessários são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para o funcionamento das funcionalidades básicas do site. Também usamos cookies de terceiros que nos ajudam a analisar e entender como você usa este site. Esses cookies serão armazenados em seu navegador apenas com o seu consentimento. Você também tem a opção de cancelar esses cookies. Porém, a desativação de alguns desses cookies pode afetar sua experiência de navegação.
Os cookies de desempenho são usados para compreender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a fornecer uma melhor experiência do usuário para os visitantes.
Cookie
Duração
Descrição
_gat
1 minute
This cookies is installed by Google Universal Analytics to throttle the request rate to limit the colllection of data on high traffic sites.
Cookies analíticos são usados para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre as métricas do número de visitantes, taxa de rejeição, origem do tráfego, etc.
Os cookies de publicidade são usados para fornecer aos visitantes anúncios e campanhas de marketing relevantes. Esses cookies rastreiam visitantes em sites e coletam informações para fornecer anúncios personalizados.
Cookie
Duração
Descrição
_fbp
3 months
This cookie is set by Facebook to deliver advertisement when they are on Facebook or a digital platform powered by Facebook advertising after visiting this website.
fr
3 months
The cookie is set by Facebook to show relevant advertisments to the users and measure and improve the advertisements. The cookie also tracks the behavior of the user across the web on sites that have Facebook pixel or Facebook social plugin.
Os cookies necessários são absolutamente essenciais para o funcionamento adequado do site. Esses cookies garantem funcionalidades básicas e recursos de segurança do site, de forma anônima.
Cookie
Duração
Descrição
cookielawinfo-checkbox-advertisement
1 year
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Advertisement".
cookielawinfo-checkbox-analytics
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Analytics".
cookielawinfo-checkbox-functional
11 months
The cookie is set by GDPR cookie consent to record the user consent for the cookies in the category "Functional".
cookielawinfo-checkbox-necessary
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookies is used to store the user consent for the cookies in the category "Necessary".
cookielawinfo-checkbox-others
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Other.
cookielawinfo-checkbox-performance
11 months
This cookie is set by GDPR Cookie Consent plugin. The cookie is used to store the user consent for the cookies in the category "Performance".
elementor
never
This cookie is used by the website's WordPress theme. It allows the website owner to implement or change the website's content in real-time.
viewed_cookie_policy
11 months
The cookie is set by the GDPR Cookie Consent plugin and is used to store whether or not user has consented to the use of cookies. It does not store any personal data.